domingo, 27 de fevereiro de 2011

ISSO DEVERIA DAR CADEIA, OU PELO MENOS UMA MULTINHA;

Enquanto existir gente babaca como essa nós nos perderemos na pesquisa, continuaremos ser ridicullarizados e o fenômeno continua sendo um mistério.
Segue abaixo a matéria publicada pelo nosso colega da revista UFO Paulo Poiam.

Novo trote com UFO, agora no interior de São Paulo


Praticamente nem terminamos de escapar do hoax mundial sobre o UFO de Jerusalém e, novamente, somos invadidos por outra "nave extraterrestre", inserida estrategicamente em cenas filmadas. Desta vez, o caso veio da cidade de Agudos, região de Bauru, em São Paulo. A partir da manhã desta sexta-feira (25), um boato foi disparado pelos bastidores da Internet e espalhou-se rapidamente provocando a desconfiança imediata natural deste autor, acostumado aos meandros virtuais e deflagrações de marketing viral. Eram imagens oriundas das famigeradas páginas de vídeos, supostamente captadas na Rodovia Marechal Rondon (SP-300), em proximidade do citado município, postadas no dia anterior.

Assista a filmagem, impactante à princípio:



Eis como foi feito:

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Aliens estiveram na ISS, confirmariam vídeos da NASA

São cenas que, caso não possuam explicação convencional, podem trazer sérias conseqüências e reflexões


Enviado por Paulo Poiam
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ETs teriam sido filmados do lado de fora da Estação Espacial Internacional (ISS), supostamente em 28 de julho de 2010, segundo um vídeo recém divulgado em 16 de fevereiro. Observam-se ao menos dois seres com trajes especiais do tipo película que se camuflam com a parte exterior da ISS, além de insólitas luzes próximas que parecem disparar flashes.

Percebe-se também um tipo de objeto anelado branco, parecido com fumaça, que acende e apaga enquanto se afasta da Estação. Outras anomalias se apresentam de forma espantosa. Ao repetir as cenas em câmera lenta, realmente há duas entidades caminhando detrás do quadrado visto em primeiro plano.
Em diversas parte do mundo, atualmente existem muitas pessoas que se especializaram em monitorar as atividades das agências espaciais, especialmente durante as transmissões que podem ser acompanhadas, por exemplo, através da Live Space Station Video (NASA TV) e seus arquivos. Em 21 de janeiro, o astrônomo amador brasileiro Gério Ganimedes conseguiu gravar imagens impressionantes de uma possível frota de UFOs próxima à ISS por meio desta ferramenta.
Resta-nos agora investigar esta nova revelação e suas possibilidades.



Assista ao conteúdo, espantoso, no Portal da Ufologia Brasileira, link: http://www.ufo.com.br/noticias/aliens-estiveram-na-iss-confirmariam-videos-da-nasa










EXPLOSÃO SOLAR CAUSA TEMOR NA NASA.

A Nasa, agência espacial norte-americana, emitiu comunicado na tentativa de acalmar os ânimos a respeito da erupção solar de segunda-feira (14), que está atingindo a Terra desde quinta (17). Segundo o site Inovação Tecnológica, a divulgação sobre a atividade do sol causou tanto temor que a Nasa resolveu colocar na página do site da agência comunicado dizendo que nada grave ocorrerá no planeta.


"A nuvem de partículas produzida pelo evento no Dia dos Namorados (data comemorada nos Estados Unidos e em outros locais do mundo) parece ser bastante fraca e não produzirá quaisquer efeitos fortes na Terra, à exceção, talvez, de algumas belas auroras em latitudes altas do norte e do sul do planeta," diz o comunicado. A tempestade foi anunciada como sendo a maior dos últimos anos, estimulando o boato de que o mundo irá acabar em 2012 - data do final do calendário maia.

Nasa



Apesar da intensa atividade solar ter acontecido na segunda, as partículas geradas pela erupção só chegaram à Terra ontem. Isso porque elas viajam relativamente "devagar" a uma velocidade de cerca de 900 km/segundo, mais lentamente do que a velocidade da luz (300 mil km/ segundo). Dessa maneira, os cientistas conseguem checar tempestades solares dias antes de suas partículas alcançarem a Terra





Em primeiríssima mão

Gente, esse material foi enviado por IPOD, diretamente dos E.UA. nosso editor da revista ufo Ademar Gevaerd nos coloca os acontecimentos importantíssimos para história da ufologia mundial, Por falta de tempo colocamos aqui a tradução por meio do google translate. Mas dá pra pegar a assência da coisa.


Investigador de OVNIs PROCURA relatos de testemunhas oculares

APELA para que Washington DROP SIGILO

por Klark Byrd
Dom Telegraph de Sydney-
17 de fevereiro de 2011


SIDNEY - Não é uma questão de idade idades mais do que alguns homens que passaram suas vidas tentando responder: Será que estamos sozinhos no universo?
Robert Hastings acredita que não somos.
E, ele reuniu mais de 120 relatos de testemunhas ao longo de quase 40 anos que dizem que não há apenas a vida lá fora - ele esteve aqui para visitar.

Hastings é um pesquisador UFO avistamento, o operador de UFOHastings.com e autor de "OVNIs e armas nucleares: Encontros extraordinária Armas Nucleares Sites", que diz Nebraska ocidental não é estranho para visitas UFO - impulsionado principalmente pela densidade de sítios de mísseis na da área.

Sua pesquisa sobre o assunto chamou a Panhandle Nebraska em dezembro do ano passado, depois que ele recebeu inúmeros relatos de avistamentos de UFOs perto do Air Force FE Warren campo Base de mísseis. Durante a sua estada de quatro dias, coletou depoimentos de Sidney, Potter e residentes Kimball.

"Recebi mais de uma dezena de relatórios de avistamentos de Nebraska oeste e sul de Wyoming, perto de mísseis", disse a Hastings Sidney Sun-Telegraph, em uma entrevista por telefone.

Os relatórios sugerem que charuto, cilíndrica, ou em forma de triângulo objetos voadores pairou perto de mísseis, ou foram vistos voando ou girando em velocidades não conhecido aeronaves humano poderia.

É um fenômeno nacional, que capturou a mente ea imaginação dos norte-americanos, pelo menos desde julho 1947, quando o acidente de Roswell, Novo México, infame, controversa acredita ser um OVNI, inundaram as manchetes nacionais. Foi um interesse da Força Aérea dos EUA, pelo menos desde 1952, quando o Projeto Livro Azul, foi contratado para estudar os relatórios de OVNIs.

Comecei a buscar e entrevistar ex-militares da Força Aérea em 1973", disse Hastings. "Eu senti que tinha provas suficientes de que até 1981, eu saí do circuito de palestras da faculdade para sensibilizar o público sobre a realidade da situação."
E ele ainda a falar, mais recentemente aparecendo no National Press Club, em setembro de 2010 com o ex-homens de serviços dos EUA para uma conferência de imprensa sobre a existência de OVNIs e interesse estrangeiro em armas nucleares da Terra.
Isso é um interesse Hastings acredita que o governo ainda está investigando.

"O encerramento do Projeto Livro Azul foi uma ligeira inteligente de mão em 69," ele disse. "Eles estavam tentando chamar a atenção da mídia longe do fato de essas investigações estavam em curso. O que eles não disseram - e ainda não admitem hoje - são os casos de segurança nacional relacionadas nunca foram uma parte do sistema Blue Book ".
O pesquisador cita casos como os relatados a partir de Minot Air Force Base, na Dakota do Norte em meados dos anos 60. Os relatórios dizem que objetos estranhos pairava no céu sobre silos de mísseis, por vezes, criando problemas para o visor do painel de agentes monitorando o sistema, e uma vez que quase desencadeou um lançamento.
Minot e não está sozinho nesses eventos.
"Sabemos ainda que a ex-União Soviética estava experimentando o mesmo tipo de incursões em sua mira de armas nucleares", disse Hastings. "Após o colapso da União Soviética, em 1991, um número de pessoal ex-exército soviético se adiantou e começou a discutir o seu envolvimento em incidentes similares naquele país durante a Guerra Fria.
"Um desses eventos ocorreu em 4 de outubro de 1982 ... quando um OVNI em forma de disco, aparentemente, pairava sobre uma base de mísseis nucleares por um período prolongado de tempo", acrescentou. "Em um ponto durante o encontro, uma série de mísseis nucleares de repente ativado. Felizmente, depois de 15 segundos, a ativação cessado. "

A especulação sobre o interesse em armas nucleares da Terra sugere preocupação com o bem estar extraterrestre do planeta, de acordo com Hastings.
"Eles estão monitorando uma situação muito perigosa", disse ele. "Essa manipulação poderia ser sua maneira de monitorar a Washington e Moscou, mas isso é apenas a minha especulação."
Hasting busca de depoimentos sobre UFOs é alimentado por uma crença de que o povo americano tem o direito de saber o que está acontecendo em nossos céus.
"Quando eu estou empurrando o envelope sobre isso, eu não estou de forma alguma, forma ou condenando a Força Aérea ou de Washington de sigilo", disse ele. "Ao mesmo tempo, vivendo em uma sociedade democrática e aberta ... Eu acho que é uma pergunta legítima sobre o direito de saber."
Ele continua a procurar relatos de testemunhas a partir desta área. Identidades e contas serão mantidas em sigilo, aguardando a permissão para uso ocular.
"É lamentável que todas as testemunhas não estão dispostos a usar a sua identidade em relatórios, mas eu entendo", disse ele. "O fator ridículo está vivo e bem."




domingo, 6 de fevereiro de 2011

Pedra intriga arqueólogos gaúchos

Pessoal,


Algo curioso e que poderia interessar ufólogos e ufologistas: aqui na área serrana do Vale do Rio Pardo existe há anos pedras e paredões com inscrições muito antigas e muito diferentes do que se localizou no Rio Grande do Sul e mesmo na América. O assunto veio à tona por uma reportagem publicada na Gazeta da Serra (Sobradinho) e Gazeta do Sul (Santa Cruz do Sul).
Uma das pedras está em exposição na Usina Hidrelétrica de Itaúba, construída entre os municípios de Estrela Velha e Pinhal Grande, inaugurada em 1978.
Parece que só agora começou um interesse mais intenso por parte de arqueólogos. A pedra foi retirada de um paredão. O Sr. José Cândido Mello, que trabalhou na construção da usina, diz que existem “inscrições ‘estranhas’ num percurso de cinco quilômetros na margem esquerda do Rio Jacuí”. A pedra seria uma pequena amostra. No passado, elevava-se em longos paredões, mas hoje, devido a barragem da hidrelétrica, está uns 50 metros debaixo d’água, calcula o Sr. José Cândido.
Para o meio ufológico, acho que seria muito interessante levantar hipóteses extraterrestres (sobre a origem), tanto pelos sinais enigmáticos, quanto a técnica em alto-relevo usada na “gravação” dos sinais.
Abaixo, segue a reportagem que saiu na Gazeta do Sul (22 e 23/01/10).
Abraços!

Iuri Azeredo -NEUS









Edição de 22/01/2011 - Estrela Velha

Pedra intriga arqueólogos gaúchos


Há mais de 40 anos, uma pedra com aproximadamente 30 quilos e 35 centímetros de largura está exposta no segundo piso da casa de máquinas da Usina Hidrelétrica de Itaúba, localizada entre os municípios de Pinhal Grande e Estrela Velha. Até então, ela pouco chamou atenção dos visitantes, mais interessados em conhecerem a estrutura construída para a geração de energia. Aos olhos de leigos, as inscrições constantes no bloco arenítico são, no máximo, curiosas. Para pesquisadores da área, no entanto, pode se tratar de um achado arqueológico importante para todo o Estado.
As inscrições existentes na chamada Pedra da CEEE, em uma análise inicial, podem ter mais de 5 mil anos. Possivelmente se trata de um exemplo de arte rupestre que difere, contudo, dos demais encontrados no Rio Grande do Sul, por ser em alto-relevo e apresentar uma simetria que chama a atenção.
De acordo com o assistente da Divisão do Sistema Jacuí, Ademar Santos da Rosa, que também foi morador das proximidades do lugar onde a pedra foi encontrada por operários, esse material foi colocado em exposição unicamente por fazer parte da história da construção da barragem. “Sempre achamos esse bloco curioso, mas não havíamos nos dado conta do legado histórico deixado por ele”, afirma. Intrigado, Ademar garante que solicitará cuidados redobrados no manuseio da pedra. “Devemos levar em consideração que ela pode ser uma chave para nosso passado. Como filho da terra, isso muito me orgulha”, justifica.

DÚVIDAS
Para a professora da Universidade da Região da Campanha (Urcamp – campus Alegrete), Taís Vargas Lima, doutora em Arte Rupestre, uma série de dúvidas recai sobre essa pedra. “Assim que recebi a fotografia desse bloco, entrei em contato com vários especialistas. É unânime, pelo menos por enquanto, que temos em mãos um dado importante sobre o passado. Porém, não conseguimos definir sua procedência. Precisamos realizar análises e, sobretudo, aplicar a técnica científica para chegarmos às respostas que buscamos”, frisa.
Conforme Taís, a maioria das inscrições rupestres são em baixo-relevo e não em alto, como se pode observar na pedra. “Ela tem formas que instigam pela simetria”, reforça. São conjuntos duplos em relevo uniforme em pedra arenítica que poderiam, talvez, representar uma contagem de tempo rudimentar. Também poderiam ser um emblema religioso itinerante entre as sociedades, entre várias outras formas de interpretação. “O fato é que as pessoas que fizeram não deixaram informações a respeito em nosso tempo. Por isso, há que se ter muito cuidado com qualquer conclusão precipitada. Mas fica o registro do fato nobre desse achado”, explica. A pesquisa se encontra, apenas, na fase inicial. No entanto, é possível afirmar que é muito pouco provável se tratar de algo natural.

Arte representa um legado simbólico

No Rio Grande do Sul, com a intensa urbanização e milhares de obras de todo o tipo, ainda há muito pouco cuidado com objetos pré-históricos. A depredação e desvalorização das estruturas arqueológicas, tanto móveis quanto assentos humanos do passado ou até enterramentos, preocupam pesquisadores. Os achados arqueológicos quase sempre são descobertos em lavouras ou até mesmo nos barrancos de estradas.
“Quem os encontra define como coisas estranhas e diferentes. Essa condição de ‘estranheza’ não se dá somente com a arqueologia, mas com a paleontologia, outra área científica que estuda animais e vegetais muito mais antigos do que a primeira”, explica a professora. “O achado que veio à tona abre o diálogo sobre a sobrevivência dos remanescentes das gravuras rupestres pré-históricas. Esse tipo de arte se configura como o mais precioso legado simbólico a nós deixado, intencionalmente e conscientemente”, avalia Taís Vargas Lima.As pesquisas sobre as representações rupestres em solo gaúcho remontam à década de 60, com pesquisas pioneiras feitas por Pedro Augusto Mentz Ribeiro, Pedro Ignácio Schmitz e José Proenza Brochado. Até o momento foram encontrados 36 sítios no Estado, sendo seis destes escavados sistematicamente.
Entre os pesquisadores, já houve divergências quanto à documentação da arte rupestre e definição de estilos das gravuras. Nos sítios do Rio Grande do Sul são encontradas gravuras em baixo-relevo, representadas pelas técnicas de raspagem, picoteamento ou polimento.
O professor francês Denis Vialou, ao comentar sobre a análise comparativa dos dispositivos parietais (painéis rupestres), reconhece a função da identidade primordial das imagens da pré-história. De uma época para outra, de uma região a outra e de um sítio a outro, transparece um efeito de originalidade radical de construções simbólicas estabelecidas a partir das escolhas temáticas, de suas combinações e suas localizações no seio dos dispositivos.
A presença ou a ausência de um tema, sua raridade ou sua abundância são suficientes para distinguir um sítio de outro, mesmo que sejam culturalmente muito próximos.


Pequena amostra

O aposentado José Cândido de Mello, de 65 anos, participou ativamente da construção da Usina de Itaúba. Por ter presenciado a retirada do bloco de pedras, garante que existiam inscrições “estranhas” num percurso de aproximadamente cinco quilômetros na margem esquerda do Rio Jacuí. “Nas proximidades da antiga barca, que era a única travessia entre os municípios, existia um paredão com mais de cinco metros de largura por dois de altura com inscrições semelhantes”, lembra. Como não tinham nenhuma noção do que poderia se tratar, retiraram apenas uma rocha. “Essa pedra é uma pequena amostra do que havia lá”, explica. Havia, ainda, cerca de quatro metros desmoronados. “Essas pedras ficavam a uns seis metros acima do nível do Rio Jacuí. Com as cheias e a inundação do reservatório, os maiores blocos estão submersos a cerca de 50 metros”, estima.


Autor: Emanuelle Dal-Ri

FONTE: Gazeta do Sul, 22 e 23 de janeiro de 2011.