sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

Tempestade de Natal trás UFOS para o Rio Grande

No dia 25 de dezembro após as 9:30 uma tempestade se alojou a leste do estado. Eu e minha companheira do Neus Fernanda nos encotravamos no Mosteiro Beneditino que fica cituado a uns15Km do centro de Santa Cruz, linha Travessa, em um local a uns 50 metros de altitude. De repente nos chamou a atenção tal tempestade.
Era uma coluna grossa de cumulos que se erguia em linha reta, dentro dela e ao redor descargas elétricas iluminavam ora por dentro ora por fora. Um espetáculo sem precedêntes.
Curioso era que apesar de disparar raios que pareciam brotar da terra para o céu, não havia barulho. Nem se quer umtrovão.
Ficamos ali parados observando tudo. Brincamos coma possibilidade de uma nave estar alli camuflada sugando energia, de repente uma nuvem em forma lenticular apareceu apo lado nos dando mais asas a criatividade. Enfim foi realmente muito estranho tudo.
Porém parece que essa tempestade rendeu fruto. No dia seguinte recebi um telefonema do senhor CARLOS ALBERTO da cidade de Amaral ferrador que me narrou a seguinte história.

VOU REPORTAR COM DETALHES O AVISTAMENTEO DO QUAL FALAMOS POR TELEFONE. INFELIZMENTE EU NÃO VI O OBJETO QUE PARECIA COMO UMA BOLA DE FOGO QUE SE DESLOCAVA RAPIDAMENTE A 45 GRAUS DE ALTURA NO SENTIDO NOROESTE- SUDESTE (LAGOA DOS PATOS).

NO ANEXO EU MOSTRO A TRAJETÓRIA APARENTE DO OBJETO. A PRIMEIRA CASA VISTA NO ARQUIVO GOOGLE EARTH É A DA MINHA SOGRA ONDE VÁRIAS PESSOAS ESTAVAM E AVISTARAM O OBJETO ÀS 09:50 DA NOITE DE 25/12/2007.

O DESLOCAMENTO ERA SILENCIOSO, EM LINHA RETA COM PEQUENAS OSCILAÇÕES, E PARALELO AO SOLO. NÃO ERA BALÃO NEM AVIÃO. A ALTITUDE DEVIA SER ENTRE 500-800 METROS DO PONTO DE VISADA. NENHUM RASTRO DE LUZ OU FOGO FOI OBSERVADO. ERA LENTO DEMAIS PARA SER UM METEORITO, E METEORITOS NÃO DESCREVEM TRAJETÓRIAS PARALELAS.

O CÉU NO MOMENTO ERA LIMPO, APESAR DE NO HORIZONTE SEREM VISTAS INÚMERAS DESCARGAS ELÉTRICAS. UMA QUE EU MESMO VI NA DIREÇÃO NORTE PARECIA ESTACIONÁRIA E À DISTÂNCIA CONSIDERÁVEL - A MINHA VISÃO ERA PREJUDICADA POR ALTAS ÁRVORES DO MEU PÁTIO. ANTES DO AVISTAMENTO DA MINHA FAMÍLIA EU JÁ OBSERVARA OS RAIOS DO QUE PARECE SER COM CERTEZA UMA TEMPESTADE ELÉTRICA. A LUA NASCEU DEPOIS DE 20-30 MINUTOS.


Ainda me declarou que a tempestade havia chamado a atenção deles também, pelosmesmos motivos que os nossos e que , para ele, estava a nore/leste, a esquerda do objeto.

O senhor CARLOS ALBERTO REIS LIMA.é médico e reside em amaral ferrador a 20 anos. Também é pesquisador do fenômeno UFO a 30. Como todos nó teve sua experiência nos anos 80, um contato imediato de 1° grau em Pantano Grande. Avistou ele um cilindro escuro com uma rabeta que lembrava uma pandorga. O objeto ficou parado por vários minutos e foi observado , a uns 75 graus da linha do horizonte, por muita gente.

O caso já foi passado para demais colegas e inclusive o CPU de Pelotas, pois o objeto estava se dirigindo para Lago dos Patos. Palco de um dos maiores acontecimentos ufológicos do RS.
Esperamos que consigamos descobrir que fenômeno era esse, pois temos uma conjunção de fatos meteorológicos acontendo...ou não.

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

CASOS EM RIO PARDO - RS

Esta narrativa foi encaminhada pelo nosso colega de Porto Alegre Lizandro Trarbach, que localizou o e-mail através de um site de grupos sobre ufologia. São fragmentos de uma história de vida passada na cidade de Rio Pardo, meia hora de Santa Cruz do Sul. Rio Pardoalém de ser uma cidade histórica é rica em relatos que amaparições de vultos como homenzinhos, velhas que aparecem em janelas abertas nas noites quentes de verão e até mesmo luzes coloridas que sobrevoam os arrozais e o rio Jacui.
Acompanhe a narrativa da professora Gislani abaixo:
Sou leitora assídua da Revista UFO desde seu lançamento, mas isso tem uma razão de ser, lendo UFO, nas suas narrativas de avistamento de OVNIS, até abduções, foi que encontrei algumas respostas ao que acontecia comigo e com minha família, mas nem todas.Levei anos para ter coragem de expor esses fatos, mas se eles servirem para dar mais luz aos acobertametnos praticados pelos governos, eu já estou feliz. Uma coisa é certa: não estamos sós. Moravam meus pais e dois irmãos menores 1 ano e 2 anos respectivamente, na pequena vila de Rua Velha, interior da cidade de Rio Pardo, Rio Grande do Sul. Meu pai, hoje falecido, era agente da estação da Viação Férrea do Rio Grande do Sul, com ele trabalhavam o telegrafista senhor Ladário Azambuja e o senhor Dali, auxiliar, bem como o guarda-chaves de apelido Nêgo, eu nunca soube seu verdadeiro nome.
Todos com esposas e filhos. Isso significa que havia a estação férrea e mais três casas

, chalés, em que residiam os demais funcionários. Caminhava-se uns 2 km surgiam as seis casinhas de santa-fé, feitas de barro e taquara, eram dos moradores dali. Nisso se resumia a vila.Meu pai comprou um rádio à bateria, lá não havia luz, só lampião de querosene ou de acetileno, era nossa única luz. Todos os domingos à noite, ouvíamos o "Rodeio Coringa", eram músicas gauchescas com trovadores e todos da vila vinham sentar no pátio da minha casa ouvir as músicas e as trovas, única diversão daqueles pobres tão esquecidos naquele matão assombrador.De dia era normal, sol, alegria da criançada, eu, a maior com 9 anos, mas meus pais viviam cansados, pois as noites traziam preocupações...
...Outra noite nós a chamamos de "noite do terror". Naquela noite, todos os maridos estavam de serão para dar pasagem para o "trem especial", é quando viajam os altos escalões do governo. Ora, a estação era de pedra com apenas duas aberturas no alicerce que media mais ou menos vinte centímetros cada uma. Não tinha como ninguém, a não ser um rato ou cobra entrar nos alicerces da estação. Todas foram dormir no quarto da mãe na cama de casal e nós pequenos no quartão. Era a mãe, a Joana, a Brandina e a esposa do Dali. A Joana era irmã da Brandina, tinha uns dezesseis anos. Era uma moça solteira, honesta, bem caipirona, de família muito humilde.À meia noite e quinze, iniciou umas batidas debaixo da cama em que elas dormiam, eram cadenciadas e de onde o som saía, a pessoa que estava próxima ao local ficara dura e com os olhos parados, sem mover um músculo, a batida trocava de lugar, era outra que ficava na mesma situação. Minha mãe, muito cristã, rezava e pedia a Deus para afastar aquele horror dali, mas nada, as mulheres caíam duras. Foi aí que minha mãe teve a idéia de pedir à Joana para ir até a cozinha e ferver um chá para dar para elas. A Joana foi, mas voltou chorando dizendo que um homenzinho de mais ou menos 1 metro de altura a impedia de ultrapassar a porta.

A mãe perguntou como ele estava vestido, ela respondeu que ele usava algo semelhante a um terno marrom xadrez miudinho e um chapéu coco, parecia ser isso ela disse. Minha mãe continuava rezar e nada, as batidas continuavam. Daí, chamaram os maridos, após a passagem do trem especial, foram na cozinha nada viram, mas os desmaios continuavam e as batidas também. Quando o galo do nosso galinheiro deu a segunda cantada e a barra do dia surgiu, os ataques acabaram, as batidas também e de onde estavam ouviram um estrondo e um zumbido, na casa do telegrafista a uns mil metros da estação e tudo voltou ao normal. O que foi? Nunca ninguém soube.Minha mãe passou a noite com dor no dente e no ouvido, colocava pano quente, bochechava salmoura, pingava azeite morno no ouvido e nada. A dor não a deixava dormir. Lá pelas altas horas, ela sentiu que um homenzinho de terno marrom se aproximava de sua cama e com uns ferrinhos ele introduzia algo no seu ouvido e nos dentes, a dor era horrível. No outro dia, ao amanhecer, ela acordou e estava boa, mas ficou um pouco surda, passou uns dias que muito pouco ouvia.Esse fato não aconteceu em Rua Velha, mas na Vila Fortaleza onde meu pai era chefe da estação. Lá, era mais desertão ainda. Havia um morro bem distante da estação, eram 18 horas mais ou menos, estavam meu pai e minha mãe sentados no banco da plataforma admirando o pôr-do-sol que lá era lindo. Foi que de repente um objeto discóide girava sobre si mesmo no sentido anti-horário e dois descendo, primeiro lentamente, depois como se sugado por alguma coisa do solo ele despencou num estrondo fortíssimo, provocando um clarão. Mamãe falou que era como se o sol tivesse colidindo com o morro Fortaleza. Ficaram assustados, pois nunca viram tal fato, mas nunca foram até o morro ver o que se sucedeu, pois era longe e de difícil acesso e preferiram ficar calados para que não fossem chamados de loucos.O que posso afirmar é que até 8 anos atrás quando falei com alguns moradores de Rua Velha, eles falaram que a velha ainda visita as casas, que uma bola enorme de algodão corre pelos campos acompanhando quem passa por lá e desaparece como por encanto no pé de um coqueiro. Que luzes coloridas, semelhantes a balões anadam à noite por entre a vegetação, depois se unem no céu. Enfim, lá, nada mudou até nosso minúsculo homenzinho surge ás vezes. Esses fatos nós os vivemos de 1954 até 1961. Quando meu pai mudou para outra estação.

Gislani RitterProfessora - pedagoga

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

PROGRAMA CONEXÃO UFO EM NOVO HORÁRIO



O Programa conexão UFO agora está em novo horário. Trazendo assuntos diversos abrangendo o tema ufologia riograndense e mundial.
Agora nas quintas as 20 horas indo até as 21.
No último programa foi mostrado o audio de uma conversa entre um abduzido, senhor Antonio Alvez, e um extraterrestre provindo de Prótum. Caso apresentado por Reginaldo Ataíde do CPU-CE no SBT reporter de 2000.
Também contamos da misteriosa visita de um senhor chamado de "TON" ao NEUS e do presente por ele deixado com a gente: uma coleção inteira de revista UFO.
O programa desta última quinta 13 de dezembro foi aberto com a declaração famosa de Ronald Reagam para as Nações Unidas em 1985: " As vezes eu me pergunto quão rapidamente as diferenças entra as na~ções da Terra seriam desfeitas se tivessemos que enfrentar uma ameaça alienígena...pergunto aos senhores, já não estamos sobre essa ameaça?










No comando da mesa de áudio Rudinei, com a produção do NEUS
MARTE ATACA!

Marte sempre fio alvo de nossas esperançlas de encontrarmos vida foa da terra. Desde a muito este planeta é alvo de curiosas idéias de que lá abitaria uma raça de seres que sempre eram vistos como seres guerreiros e invasores.

De uma ora para outra, uma foto do deserto de Sidônea apresenta uma formação geológica que lembra em muito um rosto humano sendo batizado de "esfinge". Logo em seguida, um meteorito aparece com indícios de vida bacteorlológica.
Missões não tripuladas se dirigiram para o planeta vermelho, muitas não tiveram sucesso e desapareceram. Outras trouxeram para nós da terra o melhor registro fotográfico de todos os tempos de um planeta além da terra e com esse registro as evidências ufológicas vieram também.












Aos poucos nos encaminhamos para a fatal descoberta...nunca estivemos sós no universo.
Sílica é favorável à existência de micróbios
Um dos dois robos da NASA que estão atualmente a trabalhar no solo de Marte poderá ter feito recentemente a descoberta mais importante da sua já longa carreira exploratória do Planeta Vermelho. Por uma conjunção de casualidades, o Spirit pôs a descoberto uma área significativa de dióxido de silício (vulgarmente conhecido por sílica), o que vem corroborar fortemente as anteriores expectativas de que terá havido em Marte um ambiente favorável à criação de vida.
Resta saber se ainda existe vida lá, ou se ja teve ...para onde foram?















A sílica revelada pela roda presa do Spirit

Veja mais no link http://www.estadao.com.br/vidae/not_vid93956,0.htm

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

UFO in Acosta, Costa Rica

Impressionante vídeo feito com uma câmera digital.