Hoje, dia 24 de junho, ufólogos do mundo inteiro comemoraram 62 anos desde que a pesquisa formal do Fenômeno UFO teve início, em 24 de junho de 1947, quando os discos voadores receberam sua primeira referência pública em jornais de grande circulação, nos Estados Unidos, e quando começaram as especulações de que sua origem não era a Terra. Muito antes disso, é claro, essas naves já vinham fazendo suas incursões em nossos céus com a mesma liberdade que viriam a ter depois, mas a humanidade parecia ainda não ter acordado para a questão. Durante as mais diversas fases de nossa história, pelo menos nos últimos seis mil anos, objetos e luzes no céu, muitas vezes com tripulantes em seu interior – “gente” muito interessada em nós –, foram vistos e registrados na literatura e nas artes. Só que toda essa atividade ainda não suscitava uma pesquisa mais séria e sistemática, como ocorreu após 1947.
Passadas mais de seis décadas, a presença alienígena na Terra não apenas se tornou mais evidente, como sugere que estamos sendo detidamente observados por outras espécies cósmicas, seja por interesse em nossas ações ou, a julgar por nossas atitudes bélicas, por preocupação pelo que fazemos com esta terceira pedra do Sistema Solar. O fato é que são inúmeras, verdadeiramente milhões, as observações de discos voadores registradas em todo o mundo neste mais de meio século, com alguns milhares de contatos diretos com seus tripulantes, que, por incrível coincidência (será?) têm, em sua maioria, o aspecto humanóide, tal como o ser humano. As evidências desta ação extraterrestre em nosso meio são tão fortes que até os governos já não escondem mais o que sabe. França, Inglaterra, Chile, Peru, Espanha, México, Noruega, Suécia etc, já abriram seus arquivos, como também ocorre também no Brasil, hoje.
Vivemos em nosso país um momento único, em que centenas de páginas de documentos ufológicos antes secretos, especialmente da Aeronáutica, já foram liberados, o que equivale a dizer que o Governo reconhece, se não a origem extraplanetária dos discos voadores, que os investiga atentamente desde os anos 50. E se os investiga, é porque existem! E assim caminhamos. Em maio, a Casa Civil da Presidência da República autorizou a liberação e enviou ao Arquivo Nacional nada menos do que 630 páginas de novos arquivos antes secretos, entre eles, quase 200 da Operação Prato, a missão militar realizada pela Força Aérea Brasileira (FAB) secretamente na Amazônia, nos anos 70, para investigar naves e seres de natureza alienígena. Entre este material estão quase 180 fotos obtidas pelos oficiais que serviram sob comando do coronel Uyrangê Hollanda na selva.
O que resta dizer? Que UFOs estão em processo de aproximação da Terra? Que farão um dia um contato oficial conosco? Então, que se diga! Nove a cada 10 ufólogos de todo o mundo têm como certo que as razões para tamanha incidência de objetos voadores em nossos céus é, claramente, estabelecerem um processo de vigilância da Terra, enquanto se aproximam de nossa espécie. E tudo indica que seja com finalidade amistosas, já que raras vezes se mostraram hostis, e ainda assim quando levados a isso. A crescente exploração do espaço exterior pelo homem também é forte motivo para que tal contato ocorra, e a confirmação disso está no fato de que todas as missões espaciais, dos mais diversos países e com os mais variados propósitos, têm registrado UFOs também no espaço. Embora isso ocorra desde o início da era espacial, tais fatos se intensificaram agora.
Enfim, que venham estes nossos “semelhantes cósmicos”, esta “gente do espaço” que demonstra tanto interesse por nós, que observa atentamente tudo o que fazemos, que acompanha nossas ações. Que venham em paz e que tragam para nós o conhecimento que nos falta para sabermos como melhor sobreviver à nossa própria espécie, talvez, quem sabe, sem guerras, fome, pragas e desgraças. Que tragam sabedoria para que possamos entender melhor que é preciso preservar nosso planeta para as futuras gerações, assim como preparar melhor estas futuras gerações para, lá na frente, também preservarem este planeta. Que venham em paz e nos ensinem, se formos merecedores, como viver em harmonia, em plenitude, com valorização de todos os seres viventes, humanos ou não. Só isso já bastava!
A. J. Gevaerd
Editor da Revista UFO (aj@gevaerd.com)
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