quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Brigadeiro José Pereira falou dobre o asteróide 2012 DA14

Com a  passagem raspando pela Terra o asteroide 2012DA14 cria uma expectativa apocalíptica sem fundamento. Mas com tanta mentira e ocultamento de fatos verídicos temos mesmo é que ficar de  olho.
Ele poderá ser observado na Austrália e região as 17h em diante. Alguns astrônomos dizem que isso só poderá ser feito através de instrumentos.

O mais interessante neste tópico é a discussão sobre possibilidade de um desses corpos enormes chocarem-se com a Terra. Quais as medidas que serão tomadas? Alguém vai fazer alguma coisa pra esses brutos não entrarem em colapso com nosso planeta? Sim, há essa possibilidade. A de destruirmos o corpo celeste antes dele chegar a nós.

 Quem nos colocou a par disso foi o Brigadeiro José Carlos Pereira. Foi em Ipuaçu no ano de 2010 no I Encontro Nacional de Ufologia naquela cidade. Além de afirmar naquele dia que já sabia desse asteroide que irá passar raspando o nosso planeta, neste ano de 2013, o Brigadeiro falou de como é o procedimento militar para nos defender disso ao mesmo tempo em que compara a ação militar semelhante a um eminente ataque alienígena. Vejamos as palavras do Brigadeiro. Vale apena rever isso.

IPUAÇU - 2010

Colóquio do Brigadeiro José Carlos pereira, ex-presidente da Infraero.



  "Houve um fato ocorrido em março do ano passado que reacendeu nos militares de todo mundo, principalmente nas forças aéreas, um alerta preliminar. 
   Em março do ano passado (2009) um asteroide com aproximadamente 40 metros passou muito próximo da terra. Esse asteroide, por incrível que pareça, só foi detectado a dois dias de distância, quando nada mais era possível fazer para interceptar esse asteroide. O máximo que se poderia fazer em dois dias  era tentar  identificar o local de impacto e tentar evacuar populações desse local. 
   Um asteroide de 40 metros e semelhante ao que caiu na Sibéria em 1908 e devastou 2000 km² não morreu ninguém na Sibéria porque não morava ninguém naquela época como, aliás, continua não morando. Mas numa grande cidade hoje em dia,  o índice de mortalidade seria de 100%. Se caísse no mar seria muito pior.
   Imagine um asteroide atingindo o mar Mediterrâneo por exemplo. Ele geraria uma onda de no mínimo de 200 metros de altura e adeus toda Europa, norte da Ásia, Turquia, etc. Se atingisse o golfo do México, numa área fechada.
   Esse fato reacendeu meio militar mundial uma necessidade de se aprimorar muito mais a vigilância sobre o planeta sobre coisas que se aproximam do planeta. Se vocês entrarem na internet agora há um site que dá dia a dia todas os asteroides que se aproximam da Terra.  Hoje naturalmente cinco deles  estão passando próximo, e é possível se levantar o nome deles, identificação, essas coisas.  
    No entanto um passou despercebido, esse que foi localizado depois.  A ideia que está surgindo em determinado seguimento da elite militar mundial é da  necessidade de se reduzir um pouco a rivalidade entre os países, dos países terem armas nucleares para destruir um aos outros, quando  na verdade talvez a maior ameaça seja de outro planeta.

    Eu vou dizer uma coisa pra vocês aqui que talvez choque. Alguns ufólogos certamente ficarão chocados. Há uma tendência, não ferindo muito nos seus pensamentos, que tudo isso é um ser tentando alertar, nos alertar de alguma coisa.
    Onde há instalações nucleares os fenômenos são mais frequentes. Quando acontece uma guerra os fenômenos são mais frequentes...eu penso, e aqui vai talvez uma ideia como disse chocante, que se quisesse mesmo nos ajudar  a melhor coisa a fazer , que “eles” poderiam fazer  conosco, era mostrar claramente uma ameaça. 

     O ser humano tende a se unir quando ele é ameaçado. Eu garanto a vocês se amanhã uma nave, ou alguma coisa claramente mostrasse uma ameaça ao planeta no dia seguinte judeus e palestinos estavam reunidos, não pensariam em defender suas diferenças. E se Xiitas e Semitas estariam reunidos. E aí, vem uma outra questão. Vocês sabem que hoje,  por exemplo, que russos e americanos, ainda que Clinton esteve agora com o  Orbutt  (?) da Rússia discutindo sobre o desarmamento nuclear, redução nuclear da Rússia e E.U.A. Eu defendo uma outra tese também que pode chocar algumas pessoas. Que as armas nucleares deveriam ser mantidas,  num estoque adequado, para servir o planeta. 
    Esse asteroide, se descoberto muito antes ele pode ser destruído por um impacto nuclear. Nós temos tecnologias na terra  par fazer isso, para interceptar um asteroide desses a dez meses de distância e destruí-lo com um impacto. É claro que isso,  militarmente falando,  ainda é discutível , transformar um volume de 100 metros em um de 10.000 pedaços de 50cm. Mas isso é outra história. Se pode  fazer  uma explosão nuclear ao lado um asteroide ( e desviar) . E o  que isso tem a ver com disco voadores? Sob o ponto de vista militar? Isso que eu quero falar. Sobre o ponto de vista militar.
   Seja um asteroide, seja uma nave vinda não sei de onde, sob o ponto de vista miltar é a mesma coisa. É algo que se aproxima do planeta  SEM AVISAR QUE ESTÁ CHEGANDO. 




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