Abaixo repasso o relatório de minha pesquisa ufológica em nossa região. São os fatos que encontrei em minhas anotações mais significativos que transcrevo de acordo com nosso diário do NEUS. Não é minha intensão transformar isso em texto jornalístico ou semelhante. Está como foi escrito apenas a título de informação a quem interessar. Segue:
Na noite de 10 de fevereiro meu telefone tocou por volta das
11h e 15 min. Era minha mãe falando de
General Câmara, a 85 km de onde moro. Estavam observando algo estranho nos céus
naquele momento. Segundo meu pai que
estava junto a ela, era um objeto que se parecia com uma pequena lâmpada
fluorescente com as extremidades vermelhas. Estava muito alto e parado.
Deste objeto descia um objeto arredondado, como uma bolinha iluminada
e subia às vezes. Enquanto ouvia o testemunho deles pelo telefone, tentava
olhar na direção em que eles me posicionaram o objeto, daqui mesmo da cidade de
Santa Cruz do Sul. Nada consegui ver, me
pareceu então que o objeto estava a uma altitude mais baixa do que eu supunha.
Uma altura de perto de 5000m ou mais e em voo de cruzeiro talvez.
Passado 15 minutos de observação comecei a tentar entrar em
contato com colegas do Movimento Gaúcho de Ufologia o MGU, localizados em
diversas cidades do nosso estado o RS. Nisso, vi em minha página de face que havia
dois post de pessoas que estavam vendo a mesma coisa. Uma delas na cidade de
Montenegro e outra na localidade de Vendinha.
De General Câmara o
objeto era visto em direção a cidade de Montenegro – Norte/Nordeste. Da cidade
de Montenegro o objeto fora visto na direção oposta, mais acentuadamente apara
Sudoeste/Oeste. Da localidade de Vendinha o objeto era visto em direção oeste.
Podemos assim triangular uma suposta posição onde esse objeto estava em
atividade.
Próximo à meia noite recebemos informações que nos deram por
acreditar que o objeto estava realmente a baixa altitude e descartamos a
hipótese de que essa atividade estava em altitude aeroespacial.
Pesquisadores da cidade de Porto Alegre,
do grupo GEPURN-Grupo
de Estudos e Pesquisas Ufológicas do Rio Grande do Norte, afirmaram
não terem visto nada na direção em que apontavam as outras testemunhas.
Companheiros de Carazinho também ajudaram na tentativa de observação do objeto,
que ainda estava sobre observação de moradores de General Câmara. O céu começou
a ficar encoberto na região de Santa Cruz, Região central do RS, nos tirando a
visão do céu parcialmente.
Foi contatado um fotógrafo profissional o senhor Rodrigo
Sehn que pelo próprio facebook nos informava que iria tentar ver o objeto na
cidade de General Câmara. Não recebemos desde então nenhuma informação a
respeito. Também o soldado da Brigada Militar Hairton Santiago tentou uma
observação da mesma cidade. Relatando que em direção ao Rio Taquari não
conseguia ver mais nada.
A atividade se deu até a 1h e 30 min, sendo que o objeto desapareceu.
Atividade aérea não identificada volta há acontecer uma semana depois.
Nos dias seguintes foram feitas algumas vigílias nas cidades de Santa Cruz do Sul Venâncio Aires e General Câmara.
Mas vieram da cidade de São Leopoldo novas evidências. Três moradores de São Leopoldo alegam ter visto e ouvido estrondos e objetos estranhos no céu, na quarta-feira dia 17 (uma semana depois dos avistamentos anteriores) Um dos incidentes teria ocorrido no bairro Feitoria.
A dona de casa, Adelina Silva Marcos, de 37 anos, a qual mora na rua Pastor Hilbk, diz ter visto um objeto colorido no céu naquela noite. O objeto fazia um barulho muito forte, dona Adelina diz nunca ter presenciado algo igual e começou a tirar fotos com seu celular.
O objeto observado por ela e seu marido era maior que um avião.
No bairro Scharlau, Rua Joaquim de Mendanha, por volta das 23 horas, um ruído no telhado de uma residência chamou a atenção do estudante João Dietrich da Rosa, de 27 anos.
Segundo o Diário de Canoas, uma das possibilidades citadas para justificar a aparição de luzes e ruídos no céu teria sido o uso de helicóptero, pois na noite de quarta-feira a terceira fase da Operação Avante foi realizada na cidade, sob o comando da Brigada Militar. Porém, a assessoria de imprensa da Brigada disse que nenhum helicóptero ou drone foi utilizado na operação.
Já a dona de casa, Telma Hans, de 52 anos, que mora há 14 anos na Rua Coronel Augusto Teles Ferreira, Vila Brasília, declarou ter ouvido na madrugada da quinta-feira (18) um estrondo diferente, muito forte, e que parecia com o som de um aparelho de ar condicionado ligado, mas numa proporção muito maior.
O colega Flavio Munaretto do ACPUFO de Santa Maria e São Leopoldo nos enviou as fotos do objeto observado. Ainda este mês (setembro de 2016) não obtivemos nenhuma conclusão do caso. Apenas é sabido que as luzes não se tratavam de um drone ou semelhante pelo tamanho descrito pelas testemunhas.
Nos dias seguintes foram feitas algumas vigílias nas cidades de Santa Cruz do Sul Venâncio Aires e General Câmara.
Mas vieram da cidade de São Leopoldo novas evidências. Três moradores de São Leopoldo alegam ter visto e ouvido estrondos e objetos estranhos no céu, na quarta-feira dia 17 (uma semana depois dos avistamentos anteriores) Um dos incidentes teria ocorrido no bairro Feitoria.
A dona de casa, Adelina Silva Marcos, de 37 anos, a qual mora na rua Pastor Hilbk, diz ter visto um objeto colorido no céu naquela noite. O objeto fazia um barulho muito forte, dona Adelina diz nunca ter presenciado algo igual e começou a tirar fotos com seu celular.
O objeto observado por ela e seu marido era maior que um avião.
No bairro Scharlau, Rua Joaquim de Mendanha, por volta das 23 horas, um ruído no telhado de uma residência chamou a atenção do estudante João Dietrich da Rosa, de 27 anos.
Segundo o Diário de Canoas, uma das possibilidades citadas para justificar a aparição de luzes e ruídos no céu teria sido o uso de helicóptero, pois na noite de quarta-feira a terceira fase da Operação Avante foi realizada na cidade, sob o comando da Brigada Militar. Porém, a assessoria de imprensa da Brigada disse que nenhum helicóptero ou drone foi utilizado na operação.
Já a dona de casa, Telma Hans, de 52 anos, que mora há 14 anos na Rua Coronel Augusto Teles Ferreira, Vila Brasília, declarou ter ouvido na madrugada da quinta-feira (18) um estrondo diferente, muito forte, e que parecia com o som de um aparelho de ar condicionado ligado, mas numa proporção muito maior.
O colega Flavio Munaretto do ACPUFO de Santa Maria e São Leopoldo nos enviou as fotos do objeto observado. Ainda este mês (setembro de 2016) não obtivemos nenhuma conclusão do caso. Apenas é sabido que as luzes não se tratavam de um drone ou semelhante pelo tamanho descrito pelas testemunhas.
Março onda é vista por místicos
Após uma sequência de outros avistamentos, mostrando uma
curiosa periodicidade (de set em sete dias) pelo RS, fomos chamados por um
grupo holísticos conhecidos do NEUS – Núcleo de Estudos Ufológicos de Santa
Cruz.
A Pirâmide, como é conhecido o Centro Holístico Águia
Dourada, é o local que foi usado pelo NEUS para uma experiência de pelo menos 4
meses de observações sob as atividades de um grupo de pessoas com filosofias
diferentes, mas com o objetivo de contato com seres dimensionais ou
...extraterrestres. Após um ano de ausência no local voltei lá pelo estranho
chamado da coordenadora dos trabalhos de um novo grupo. Ela nos pediu que
viesse até o centro holístico para fotografar os fenômenos que estavam sendo
vistos.
28 de março - Munido de câmeras de diversos tipos (duas
Nikon D-70s, uma Kodak fz56 e uma câmera de vídeo Hitashi 240x VD) fui até o
centro holístico nos dias das atividades do novo grupo de atividades. Com a
câmera em exposição até 10 segundos fiz uma série de fotos do lado de fora, num
terraço ao lado da pirâmide. Alguns minutos depois do grupo entrar em atividade
eu e minha companheira de vigília pudemos perceber um anel feito na
nebulosidade que cobria os céus naquele momento. Seria esse fenômeno,
aparentemente natural, que viram? De qualquer forma conseguimos registrar esse
anel que dava a impressão de estar baixo. Mais curioso foi quando vimos às
fotos feitas com longa exposição e em algumas delas aparece um estranho feixe
de luz, aparentando estar “saindo do topo da pirâmide”.
Como na pirâmide existe uma pedra no topo dela, um quartzo,
que funciona como um prisma quis achar que aquele brilho seria provindo disso.
Só não entendi porque em uma foto aquilo apareceu e em outra não. Todas elas
foram feitas com a mesma abertura e tempo. Enfim...
11 de abril – Seria a segunda vigília no centro Holístico
Águia dourada. Mais uma vez eu participo dos trabalhos místicos do grupo. Após
algum tempo fui para fora da pirâmide a fim de realizar a vigília propriamente
dita. A noite estava parcialmente nublada. Passados uns 10 minutos percebi uma
pequena luz vaguear pelo céu acima das nuvens. Era umas 20h e a princípio me
pereceu ser um satélite, até que o objeto fez uma evolução e se mostrou estar
em baixa altitude. Fotografei o movimento descendente e em três fotos o objeto
fora registrado. O objeto parecia pairar a uns 200 ou 300 metros. Comecei a
trabalhar na hipótese do objeto ser um drone. Apesar de sua luz ser uma só e
branca, apesar de ter me parecido que ele teria vindo de uma altitude acima das
nuvens, apesar de que ele não emitia som, só me restou essa hipótese. O objeto
apagou de repente. E não o percebi mais.
BLACKOUT
02 de maio – Depois de um mês sem sucesso, mas sempre
acompanhando os trabalhos do grupo holístico nas segundas, o fenômeno voltou a
acontecer e trazendo uma peculiaridade.
Segundo os membros do grupo blackouts estavam acontecendo
durante suas reuniões nas quartas. Sempre com explosões de curto circuito nos
postes daquela quadra.
Naquela noite antes de começarem as atividades no centro holístico, as luzes do lugar começaram a
diminuir em pequenos espaço de tempo até
ouvirmos um estouro na rua. Mais uma vez um curto nos fios a meia quadra
dali causou um blackout e deixou posteriormente a corrente elétrica em meia
fase. Olhamos-vos e em seguida fomos averiguar o incidente. Eu varri os céus
com meus olhos. A luz voltou em seguida e logo todos retornaram para dentro da
pirâmide.
O trabalho começara e eu estava fotografando-os no interior
da pirâmide como de costume e recebi uma ligação em meu celular, era um vigia
de um supermercado que ficava próximo a
rodoviária o qual me alertava sobre a
presença de um objeto luminoso na direção da universidade. Visto que a Pirâmide
fica em uma região no meio do caminho da rodoviária para Universidade de Santa
Cruz, saí imediatamente.
Curiosamente, acima da pirâmide estava um ponto deluz que
pairava sobre a pirâmide. Logo fiz algumas fotos dele, até usando uma lente
70-300 mm. O objeto parecia balançar levemente. Assim que fiz umas fotos,
retornei para dentro da pirâmide para pegar outra câmera. La dentro os membros
do grupo holísticos estavam com em transe, num círculo na sequência de seus
trabalhos de terapia e conexão. Saí novamente e a luz parecia estar diminuindo
sua intensidade. Ela permaneceu ali até o fim dos trabalhos naquela noite. Na
ampliação e na execução de alguns filtros pudemos perceber que se tratava de um
objeto circular ou oval. Com três ou mais luzes e suas bordas que causavam
aquele brilho inteiro.
Os blackouts continuaram na quarta-feira seguinte quando
eram abertas as reuniões do grupo. Desta vez cheguei a tempo de pegar a empresa
AES Sul realizando os reparos nas linhas elétricas. Perguntei a um dos
funcionários que estava ali o que teria acontecido, Sua resposta foi seca,
teria sido “uma grande sobrecarga de energia naquele transformador (daquela
quadra)”. O olhar do rapaz estava me transmitindo um ar de dúvida e espanto com
o acontecido. Questionei novamente perguntando se o transformador era velho.
Ele colocou a mão na nuca e massageou-a como que ainda meio duvidoso do que
estavam fazendo e me respondeu que “não, o transformador tinha alguns poucos
meses”.
De qualquer forma o grupo fez uma relação das tentativas de
contato, canalizações com os extraterrestres
com os blackouts. De minha parte achei curiosos a presença de luzes
naquelas noites e agora esses blackouts provindos de uma alta quantidade de
energia na rede.
17 de junho – Assim que se passou o mês e os correntes
blackouts durante apenas os dias de trabalhos na pirâmide, vez sim vez não, eu
continuei acompanhando o grupo.
Procurando amenizar a hipótese fenomenal do caso, mostrando
que a ideia de que os blackouts eram coincidentes, fui convidado para uma
reunião entre membros mais antigos do centro holístico Águia Dourada (a
pirâmide). A coordenadora do grupo pretendia falar sobre os acontecimentos.
Pensei que seria significativo se acontecesse um blackout naquela noite.
Estávamos em uma localidade chamada Linha 01, interior de
Vera Cruz, cidade vizinha a Santa Cruz.
Após uma hora talvez de conversas e trivialidades a luz da
sala diminuiu. Piscou um pouco e fraquejou. Foi aí que ouvi um estouro na rua.
Olhei para nossa coordenadora que automaticamente lembrou-se do que era.
Blackout...ali. Saímos para rua e pudemos ver um dos postes com faíscas em
explosões pequenas. Algumas outras pessoas que passavam por ali ficaram a
observar e pedi que filmassem em seus celulares aquilo. Tirei algumas fotos.
Para mim bastava para relacionar aquilo a um fenômeno incomum.
Claro que a apuração do acontecido me mostrou que se tratava
de uma sobrecarga na rede, segundo aos funcionários da AES SUL que vieram de
pronto para o concerto da mesma.
Concluindo
Bom o que temos até o momento é que de alguma forma um grupo
de pessoas envolvidas com atividades direcionadas por suas filosofias
espiritualistas, holísticas, fizeram tentativas com o contato com inteligências
diferentes a nossa, através de canalizações e exercícios exotéricos. Luzes se
apresentaram durante os dias de tentativa de contato, todas ainda não
identificadas e evidências físicas como os blackouts coincidentemente sugeriram
que naqueles momentos de trabalho deste grupo havia uma carga muita grande de
energia elétrica nas redes locais, mesmo em lugares diferentes ao centro
holístico Águia Dourada.
A pesquisa continua, porém os fenômenos não identificados
não aconteceram mais. O grupo em questão rompeu com o propósito a princípio,
mas permanece se reunindo as segundas. Nossa região central parece emergir em
um período de silêncio e estagnação por parte dos objetos aéreos não
identificados.
Depois de 4 anos de observações em cima deste tipo de
atividade, chego a conclusão que existe uma periodicidade na aproximação dos
chamados UFOS e suas intenções ainda escusas em nossa região central do Rio
Grande do Sul. Sempre começando nos meses mais quentes (janeiro e fevereiro)
finalizando quando entra os meses mais frios (junho, julho). Nesta última
“onda” tive a impressão que responderam com mais intensidade a tentativa de
estabelecer certo contato... ou foi tudo coincidência.
Continuamos a observar.